O Instituto Anchetano de Pesquisas é um grande laboratório. Cientistas,mestrandos pesquisadores, distribuem-se nos vários ambientes: Zooarqueologia, Análises Lito-cerâmico, Antropologia física, Botânica, Química para limpeza e acondicionamento de material.Essas atividades, somadas às pesquisas de campo no Brasil e países vizinhos, são coordenadas pelo Prof.Dr.Pedro Ignácio Schmitz, S.J. e Prof. Dra.Ana Luísa Vietti Bitencourt. Dentre os vários projetos em andamento destacamos: Arqueologia do planalto catarinense, Casas subterrâneas, Sistemas de assentamento pré-colonial, Florística e aspectos fenológicos em áreas abertas de restinga, Análise fitogeográfica no RS, Arqueologia da paisagem na pré-história brasileira, Paisagem e arqueologia no planalto do RS.
As agradáveis surpresas de quem chega pela primeira vez ao Instituto não ficam por aí. Tem mais: Um museu arqueológico e etnográfico, onde estão peças inteiras de cerâmica, arcos, flexas e outros objetos das culturas pré-colombianas; um museu capela, com móveis e objetos sacros provenientes das antigas missões jesuíticas e seminários; a Biblioteca da Província Jesuítica com 130.000 exemplares, alguns raríssimos, em latim, português e espanhol do século XVI( parte do acêrvo foi encaminhado à Unisinos); Biblioteca do Pe.Dr.Ignácio Schmitz ( especializada em Antropologia ), com 3.200 exemplares; Biblioteca do Instituto com 8.700 exemplares; Intercâmbio com 437 Instituições nacionais e internacionais; Filmoteca histórica; Um herbário com várias coleções de espécimes ( mais de 10.000 fungos, por exemplo). A coleção botânica do Pe.Dr.Aloisio Sehnen S.J., possui em torno de 90.000 exemplares.
Pela qualificação técnica e científica de sua equipe, o Instituto foi credenciado pelo MEC a manter o Mestrado em História e Estudos Ibero-Americanos, desde 1987, oferecendo bolsas da Capes e CNPq., que também apoiam parte das pesquisas de campo.Criado em 22.04.1956, no Colégio Anchieta, Porto Alegre, sendo o Pe.Luiz Gonzaga Jaeger seu primeiro diretor, foi transferido para para São Leopoldo em 1962, sendo mantido pela Sociedade Padre Antonio Vieira, através da Unisinos. Seu atual diretor é o Pe.Dr.Pedro Ignácio Schmitz, S.J.
O decido apoio da Unisinos merece destaque e caracteriza bem o estilo jesuítico de preservação dos valores históricos e científicos em alto nível.
Sem desprezar os recursos da área federal ( MEC, Ciência e Tecnologia ), pessoalmente, consideramos que mais recursos deveriam ser canalisados para entidades como o Instituto Anchietano de Pesquisas que desenvolve trabalho de renome internacional, incentiva os cientistas nacionais, motiva e transfere conhecimentos à comunidade regional e às escolas que tem atendido.
Os governos,(principalmente o federal), deveriam olhar com mais cuidado os benefícios oferecidos pelo Instituto e entidades similares, e não gastar uma fortuna em campanhas de resultados duvidosos como o referendo do desarmamento.
O Instituto que completa no próximo ano seu cinqëntenário, está localizado na antiga sede da Unisinos, no coração de SãoLeopoldo, Praça Tiradentes, 35.
As agradáveis surpresas de quem chega pela primeira vez ao Instituto não ficam por aí. Tem mais: Um museu arqueológico e etnográfico, onde estão peças inteiras de cerâmica, arcos, flexas e outros objetos das culturas pré-colombianas; um museu capela, com móveis e objetos sacros provenientes das antigas missões jesuíticas e seminários; a Biblioteca da Província Jesuítica com 130.000 exemplares, alguns raríssimos, em latim, português e espanhol do século XVI( parte do acêrvo foi encaminhado à Unisinos); Biblioteca do Pe.Dr.Ignácio Schmitz ( especializada em Antropologia ), com 3.200 exemplares; Biblioteca do Instituto com 8.700 exemplares; Intercâmbio com 437 Instituições nacionais e internacionais; Filmoteca histórica; Um herbário com várias coleções de espécimes ( mais de 10.000 fungos, por exemplo). A coleção botânica do Pe.Dr.Aloisio Sehnen S.J., possui em torno de 90.000 exemplares.
Pela qualificação técnica e científica de sua equipe, o Instituto foi credenciado pelo MEC a manter o Mestrado em História e Estudos Ibero-Americanos, desde 1987, oferecendo bolsas da Capes e CNPq., que também apoiam parte das pesquisas de campo.Criado em 22.04.1956, no Colégio Anchieta, Porto Alegre, sendo o Pe.Luiz Gonzaga Jaeger seu primeiro diretor, foi transferido para para São Leopoldo em 1962, sendo mantido pela Sociedade Padre Antonio Vieira, através da Unisinos. Seu atual diretor é o Pe.Dr.Pedro Ignácio Schmitz, S.J.
O decido apoio da Unisinos merece destaque e caracteriza bem o estilo jesuítico de preservação dos valores históricos e científicos em alto nível.
Sem desprezar os recursos da área federal ( MEC, Ciência e Tecnologia ), pessoalmente, consideramos que mais recursos deveriam ser canalisados para entidades como o Instituto Anchietano de Pesquisas que desenvolve trabalho de renome internacional, incentiva os cientistas nacionais, motiva e transfere conhecimentos à comunidade regional e às escolas que tem atendido.
Os governos,(principalmente o federal), deveriam olhar com mais cuidado os benefícios oferecidos pelo Instituto e entidades similares, e não gastar uma fortuna em campanhas de resultados duvidosos como o referendo do desarmamento.
O Instituto que completa no próximo ano seu cinqëntenário, está localizado na antiga sede da Unisinos, no coração de SãoLeopoldo, Praça Tiradentes, 35.
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