sexta-feira, março 30, 2018

MEMÓRIA DAS SETE COLINAS DE ROMA





MEMÓRIA DAS SETE COLINAS DE ROMA

Plínio Dall´Agnol

Na última Feira do Livro de Novo Hamburgo o sistema de Troca-Troca de Livros da Biblioteca Pública Municipal, motivou-me a fazer várias trocas interessantes.

Obtive o livro de Carlos Heitor Cony “QUASE MEMÓRIA” que ativou minha memória de filmes antigos que tive oportunidade de assistir. Foi “As Sete Colinas de Roma”, o que facilitou minha primeira visita à Cidade Eterna. Na ocasião tive o privilégio de ser orientado por meu companheiro de viagem num Congresso Internacional de Música: Era o Maestro e Regente Musical Nestor Wenholz, com Pós-Graduação na Alemanha e conhecedor dos melhores lugares culturais da Europa, em particular da Itália.

O livro de Cony relembrou minhas visitas e passeios com o Maestro Wenholz ao contemplar a arquitetura moderna herança do regime fascista do ditador Mussolini, bem como a infindável coleção de lugares antigos e novos que marcam de forma indelével a passagem de antigos romanos aos novos governantes, de modo particular a Igreja Romana.

O começo da visita foi nos charmosos Jardins do Vaticano, O Museu com um acervo riquíssimo de tapetes orientais, esculturas e quadros dos mais famosos e importantes autores. A Basílica de São Pedro com seus capitéis, as Colunas de Bernini no Altar Mór, a Capela Sistina com sua decoração impressionante, invadida por inúmeros turistas fotografando por todos os cantos, no lugar de ver melhor as imagens e figuras angelicais.

Percorrendo a cidade estivemos no Coliseu, nas termas de Caracala, a imponencia do Fórum Romano, a tumba de Trajano, agora denominada Castelo de Sant´Angelo, a Piazza Navona, Os vários Palácios públicos e privados, as Igrejas e Basílicas distribuídas pelas colinas romanas.

É um conforto para a alma e o corpo a ocasião para visitar e conhecer lugares novos, senão pessoalmente ao menos pelos livros.

Plínio Dall´Agnol é professor, Pós-Graduado em Antropologia Cultural 


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