O cientista Louis Pasteur afirmava que “o vinho
é a mais saudável das bebibas ingeridas às refeições”. Infelizmente parece não
ser esse o mesmo parecer e opinião do governo federal brasileiro. Esse acaba de
sobretaxar as chamadas bebidas destiladas ( dentre essas a cachaça, o uísque, a
vodka) somando a essas o vinho que nós cidadãos comuns consideramos um
complemento alimentar, não é uma bebida de elevado teor alcoólico, portanto não
deveria ser incluída entre as chamadas bebidas quentes
.O vinho é considerado um patrimônio cultural e complemento alimentar em países europeus como a Itália, a França, Portugal e outros países. Na América destacamos o uso saudável e valorização do vinho em várias regiões como a Califórnia norte-americana e em nossos hermanos vizinhos do Uruguai, Argentina e Chile.Respeitáveis instituições nacionais e internacionais de pesquisas,
Universidades e Centros Especializados vem demonstrando os efeitos benéficos do vinho sobre o corpo humano ( nos ossos, coração, aparelho digestivo e cérebro dentre outros). É claro que tudo isso vem acompanhado da recomendação oportuna do consumo adequado e moderado.
Outro lamentável equívoco do governo federal brasileiro refere-se ao prejuízo que essa tributação excessiva sobre os vinhos pode causar à uma grande cadeia de produtores agrícolas nas várias regiões de vitivinicultura. Nesses locais a prática é exercida em pequenas e médias propriedades, algumas reunidas em cooperativas, de famílias de imigrantes e outros descendentes que colhem seu sustento na vitivinicultura. Além do mais com a extensão à novas regiões como a campanha do Estado, vários pequenos municípios e exitosas cooperativas passam a ser punidos pelo governo federal brasileiro.
Como afirma o deputado estadual Sérgio Turra, descendente de imigrantes, “ No intuito de arrecadar, o governo federal brasileiro não efetua a redução de seus gastos( 31 Ministérios e outros penduricalhos) e para evitar o déficit em suas contas penaliza os produtores e consumidores”.
Com novas taxas a carga tributária federal atualmente superior a 50% vai se tornar mais pesada para o consumidor ao pagar sua garrafa de vinho.Para o bem de todos, seria de bom alvitre o governo federal ter a coragem de revisar sua atual posição, o que se tornaria bem simpático e até melhorar seus índices de receptividade na opinião pública. Os agricultores agradeceriam e os consumidores comemorariam com um bom cálice de vinho de alta qualidade nacional.
P.S.: Publicado na revista Fundamental de agosto/2016 sob o título O Vinho que Faz Bem
.O vinho é considerado um patrimônio cultural e complemento alimentar em países europeus como a Itália, a França, Portugal e outros países. Na América destacamos o uso saudável e valorização do vinho em várias regiões como a Califórnia norte-americana e em nossos hermanos vizinhos do Uruguai, Argentina e Chile.Respeitáveis instituições nacionais e internacionais de pesquisas,
Universidades e Centros Especializados vem demonstrando os efeitos benéficos do vinho sobre o corpo humano ( nos ossos, coração, aparelho digestivo e cérebro dentre outros). É claro que tudo isso vem acompanhado da recomendação oportuna do consumo adequado e moderado.
Outro lamentável equívoco do governo federal brasileiro refere-se ao prejuízo que essa tributação excessiva sobre os vinhos pode causar à uma grande cadeia de produtores agrícolas nas várias regiões de vitivinicultura. Nesses locais a prática é exercida em pequenas e médias propriedades, algumas reunidas em cooperativas, de famílias de imigrantes e outros descendentes que colhem seu sustento na vitivinicultura. Além do mais com a extensão à novas regiões como a campanha do Estado, vários pequenos municípios e exitosas cooperativas passam a ser punidos pelo governo federal brasileiro.
Como afirma o deputado estadual Sérgio Turra, descendente de imigrantes, “ No intuito de arrecadar, o governo federal brasileiro não efetua a redução de seus gastos( 31 Ministérios e outros penduricalhos) e para evitar o déficit em suas contas penaliza os produtores e consumidores”.
Com novas taxas a carga tributária federal atualmente superior a 50% vai se tornar mais pesada para o consumidor ao pagar sua garrafa de vinho.Para o bem de todos, seria de bom alvitre o governo federal ter a coragem de revisar sua atual posição, o que se tornaria bem simpático e até melhorar seus índices de receptividade na opinião pública. Os agricultores agradeceriam e os consumidores comemorariam com um bom cálice de vinho de alta qualidade nacional.
P.S.: Publicado na revista Fundamental de agosto/2016 sob o título O Vinho que Faz Bem